quinta-feira, 24 de setembro de 2009


Títulos do Fluminense - Campeonatos Estaduais - 1906 - 1907 - 1908 - 1909 - 1911 - 1917 - 1918 - 1919 - 1924 - 1936 - 1937 - 1938 - 1940 - 1941 - 1946 - 1951 - 1959 - 1964 - 1969 - 1971 - 1973 - 1975 - 1976 - 1980 - 1983 - 1984 - 1985 - 1995 - 2002 - 2005.
Taça Guanabara - 1966 - 1969 - 1971 - 1975 - 1983 - 1985 - 1991 - 1993

COMPETIÇÕES NACIONAIS
Copa do Brasil - 2007
Campeonato Brasileiro - 1970 (Taça de Prata), 1984 e 1999 (série C)
Torneio Rio de Janeiro - 1990
Torneio Rio / São Paulo - 1957 e 1960

COMPETIÇÕES INTERNACIONAIS
II Copa Rio - Mundial Interclubes - 1952 (invicto)
Taça Viña Del Mar - Chile - 1976
Troféu Paris - França - 1976 e 1987
Troféu Teresa Herrera - Espanha - 1977
Torneio de Seul - 1984
Copa Kirim - Japão - 1987
Copa Kiev - Rússia - 1989

Taça Olímpica
Em 1949, o Fluminense Football Club ganhou esse prêmio especial. O Flu é o único clube latino americano e o único de futebol no mundo detentor desta taça, equivalente ao prêmio Nobel do esporte, instituído pelo Barão de Coubertin - criador dos Jogos Olímpicos.

Principal Título - TETRAREBAIXADO !!!

Títulos do Flamengo - Mundial Interclubes - 1981
Taça Libertadores da América - 1981
Copa Mercosul - 1999
Copa Ouro Sul-americana - 1996 (invicto)
Campeonato Brasileiro (5 títulos)1980, 1982, 1983, 1987, 1992
Copa do Brasil -1990 (invicto)e 2006
Copa dos Campeões - 2001
Torneio Rio-São Paulo - 1961
Copa dos Clubes Brasileiros Campeões Mundiais - 1997 (invicto)
Campeonato Carioca (Estadual do Rio de Janeiro a partir de 1979) (31 títulos)1914, 1915 (invicto) 1920 (invicto), 1921, 1925, 1927, 1939 1942 1943 1944, 1953, 1954,1955, 1963, 1965, 1972, 1974, 1978,1979 (invicto), 1979, 1981, 1986, 199,1 1996 (invicto),1999, 2000, 2001, 2004, 2007, 2008 e 2009
Torneio Início do Campeonato Carioca (6 títulos)1920, 1922, 1946, 1951, 1952, 1959
Taça Guanabara (18 títulos)1970, 1972 (inv), 1973 (inv), 1978, 1979, 1980 (inv),1981, 1982, 1984, 1988, 1989 (inv), 1995,1996 (inv), 1999 (inv), 2001, 2004, 2007, 2008
Taça Rio de Janeiro (8 títulos)1978 (inv), 1983, 1985 (inv), 1986, 1991 (inv), 1996 (inv),2000, 2009
Campeonato da Capital1991 (invicto)
Taça Estado do Rio de Janeiro1991 (invicto)
Torneio Extra do Rio de Janeiro1934
Torneio Aberto do Rio de Janeiro1936 ( Invicto )
Torneio Relâmpago do Rio de Janeiro1943
Torneio do Povo1972
Torneios no Exterior:Torneio Quadrangular de Lima (Peru): 1952 Torneio Quadrangular da Argentina: 1953 Torneio Quadrangular de Israel: 1958 Torneio Hexagonal do Peru: 1959Torneio Octogonal de Verão: 1961Torneio Quadrangular da Tunísia: 1962Troféu Naranja (Espanha): 1964 - 1986Torneio Quadrangular do Equador: 1966Torneio Quadrangular de Marrocos: 1968Torneio Ciudad de Palma de Mallorca (Espanha): 1978 Troféu Ramon de Carranza (Espanha): 1979 - 1980Troféu Ciudad de Santander (Espanha): 1980Copa Punta del Este (Uruguai): 1981Torneio Internacional de Nápoles (Itália): 1981Torneio Air Gabon (Gabão): 1987Torneio Internacional de Angola: 1987Copa Kirin (Japão): 1988Troféu Colombino (Espanha): 1988Torneio de Hamburgo (Alemanha Ocidental): 1989Copa Marlboro (Estados Unidos): 1990Taça Libertad (Argentina): 1993Pepsi Cup (Japão): 1994Torneio See' 94 (Malásia): 1994Torneios Internacionais no Brasil:Torneio Triangular do Rio de Janeiro: 1954Torneio Gilberto Cardoso (Rio): 1955Torneio Internacional de Verão do Rio de Janeiro: 1970 - 1972Torneio Quadrangular Internacional de Goiás: 1975Torneios Interestaduais:Torneio Triangular de Curitiba: 1953Torneio Triangular de Goiás: 1965Torneio Quadrangular do Espírito Santo: 1965Torneio do Povo: 1972Torneio 320 Anos de Jundiaí (SP): 1975Torneio Elmo Serejo (DF): 1976Torneio Inauguração do Estádio José Fragelli em Cuiabá/MT: 1976Torneio Quadrangular de Varginha (MG): 1990Torneio Cidade de Brasília: 1997Torneios Municipais / Estaduais:Taça Madame Gaby Coelho Netto: 1916Troféu América Fabril: 1919 - 1922

Títulos do Botafogo


Títulos do Botafogo - Titulos Regionais
Campeonato Carioca: 1907, 1910, 1912, 1930, 1932, 1933, 1934 , 1935, 1948, 1957, 1961, 1962, 1967, 1968, 1989, 1990, 1997 e 2006.Taça Guanabara: 1967, 1968, 1997 e 2006.Taça Rio: 1975, 1976, 1989, 1997 e 2007.- Em 75 e 76 o Botafogo também conquistou o segundo turno do Campeonato Carioca, porém não levava o nome de Taça Rio, que foi criada em 1982. Na ocasião o segundo turno levava o nome de Taça Augusto Pereria da Mota e Taça José Vander Rodrigues Mendes.Taça Cidade Maravilhosa: 1951 e 1996.Torneio Rio-São Paulo: 1962, 1964, 1966 e 1998
TÍTULOS NACIONAIS
Taça Brasil: 1968- Competição disputada nos anos 60 equivalia ao campeonato brasileiro. O Botafogo sagrou-se campeão jogando a final contra o Fortaleza no Maracanã.Torneio João Teixeira de Carvalho: 1958Campeonato Brasileiro: 1995
TÍTULOS INTERNACIONAIS
Torneio Internacional da Colômbia: 1960Pentagonal do México: 1962Torneio de Paris (FRA): 1963Torneio Íbero Americano de Buenos Aires (ARG): 1964Torneio Jubileu de Ouro da Associação de Futebol e La Paz: 1964Torneio do Suriname: 1964Torneio Carranza (ARG): 1967Torneio de Caracas (VEN): 1968 e 70Torneio Hexagonal do México: 1968Torneio de Genebra (SUI): 1984Torneio de Berna (SUI): 1985Torneio Pentagonal da Costa Rica: 1986Torneio de Palma de Mallorca (ESP): 1988Torneio da Amizade (MEX): 1990Copa Conmebol: 1993Troféu Tereza Herrera (ESP): 1996Torneio de Osaka (JAP): 1996III Torneio Pres. da Rússia: 1996

Títulos do Vasco


Títulos do Vasco -
Competições Estaduais
Campeonato Estadual de Juniores: 1944, 54, 69, 71, 81/82, 84, 91/92, 95 e 2001
Campeonato Estadual de Aspirantes: 1942/43, 1946/49, 60/61, 64 e 66/67
Torneio Início: 1926, 29/32, 42, 44/45, 48 e 58
Torneio Relâmpago: 1944 e 46
Torneio Municipal: 1944/47
Campeão de Terra e Mar: 1924, 1934, 1936, 1945, 1947, 1949, 1950, 1952, 1956, 1958, 1970, 1982, 1998
Taça Adolpho Bloch (Torneio Extra de Verão do Rio de Janeiro): 1990
Taça Guanabara: 1965, 76/77, 86/87, 90, 92, 94, 98, 2000 e 2003
Taça Rio: 1984, 88, 92/93, 98/99, 2001, 2003 e 2004
Taça Brigadeiro Gerônimo Bastos: 1988
Copa Rio: 1992/93 (Valia uma vaga na Copa do Brasil)
Campeonato Estadual da 2ª Divisão (Série B): 1922
Campeonato Estadual: 1923/24, 29, 34, 36, 45, 47, 49/50, 52, 56, 58, 70, 77, 82, 87/88, 92/93/94, 98 e 2003
Troféu de Campeão do Torneio Rio-São Paulo 1999
Torneios Interestaduais
Torneio Cidade de Belém (PA): 1964
Torneio Cinqüentenário da Federação Pernambucana (PE): 1965
Torneio Erasmo Martins Pedro (RJ): 1973
Torneio Imprensa de Santa Catarina (SC): 1977
Torneio José Fernandes (AM): 1980
Torneio João Havelange (MG): 1981
Torneio João Castelo (MA): 1982
Torneio de Juiz de Fora (MG): 1986/87
Torneio João Havelange (RJ e SP): 1993
Torneio Rio-São Paulo: 1958, 66* e 99 (*) Empatado com Botafogo, Corínthians e Santos
Troféu de Campeão da Copa João Havelange 2000 (Campeonato Brasileiro 2000)
Competições Nacionais
Taça Belo Horizonte de Juniores: 1991/92
Taça São Paulo de Juniores: 1992
Campeonato Brasileiro: 1974, 89, 97 e 2000

Competições Internacionais
Troféu de Campeão da Copa Libertadores da América 1998
Campeonato Sul-Americano de Clubes Campeões: 1948
Copa Libertadores da América: 1998
Copa Mercosul: 2000
Troféu de Campeão do Quadrangular do IV Centenário 1965
Torneios Internacionais no Brasil
Torneio Dr. Luiz Aranha (RJ): 1940
Quadrangular Internacional do Rio (RJ): 1953
Torneio Octogonal Rivadavia Corrêa Meyer (RJ): 1953
Quadrangular do IV Centenário (RJ): 1965
Troféu de Campeão do Torneio Ramon de Carranza 1989
Torneios Internacionais no Exterior
Torneio Internacional do Chile (Chile): 1953
Torneio de Lima (Peru): 1957
Torneio de Paris (França): 1957
Taça Tereza Herrera (Espanha): 1957
Torneio de Santiago (Chile): 1957 e 1963
Torneio Pentagonal do México (México): 1963
Torneio Cidade de Elche (Espanha): 1979
Torneio Cidade de Sevilha (Espanha): 1979
Troféu Colombino (Espanha): 1980
Torneio Fest D'Eix (França): 1980
Torneio Ilha de Funchal (Portugal): 1981
Torneio de Verão (Uruguai): 1982
Copa de Ouro (Los Angeles, EUA): 1987
Copa Tap (Newark, EUA): 1987
Torneio Ramon de Carranza (Espanha): 1987/88/89
Torneio da Lorena (França): 1989
Torneio da Amizade (África): 1991
Troféu Cidade de Barcelona (ESP): 1993
Troféu Cidade de Zaragoza (ESP): 1993
Torneio de Palma de Mallorca (Espanha): 1995
Troféu Bortolotti (Itália): 1997

Ídolo do Fluminense


Telê Santana - Telê Santana da Silva (Itabirito, 26 de julho de 1931 — Belo Horizonte, 21 de abril de 2006) foi um dos mais importantes treinadores da história do futebol brasileiro. Após perder duas Copas do Mundo no comando da Seleção Brasileira, amargou por muito tempo a fama de "pé-frio". Mesmo assim, em pesquisa realizada pela revista esportiva Placar, nos idos dos anos 1990, foi eleito por jornalistas, jogadores e ex-atletas o maior treinador da história da Seleção Brasileira de Futebol. A partir de 1990 até o início de 1995, comandou o São Paulo, conquistando duas vezes a Taça Libertadores da América e o Mundial Interclubes. É considerado o maior treinador são-paulino em todos os tempos.
Como jogador, é ícone do Fluminense pela intensa dedicação que ofereceu ao seu clube do coração — que valeu-lhe o apelido "Fio de Esperança" —, onde também começou a sua vitoriosa carreira de treinador de futebol.
É ainda hoje o técnico que mais dirigiu o Clube Atlético Mineiro em jogos oficiais.Biografia
Esteve à frente da Seleção Brasileira nas Copas de 1982 e 1986. Encerrou a carreira no São Paulo, depois de ter levado o time a suas maiores conquistas na primeira metade dos anos 1990. Como jogador não chegou à Seleção Brasileira por concorrer com jogadores como Julinho Botelho e Mané Garrincha, nos anos 1950 e 1960.
Começou no Itabirense Esporte Clube, cuja sede situava-se próximo a sua casa, e depois jogou no América de São João del-Rei de onde saiu para jogar no Fluminense.Fluminense
Pelo Fluminense iniciou sua carreira sendo campeão de juvenis em 1949 e 1950 e promovido para os profissionais em 1951. A partir daí despontou seu melhor futebol e conseguiu suas maiores conquistas como atleta. Foi um dos primeiros pontas no futebol brasileiro a voltar para marcar no meio.
A sua contratação pelo Fluminense se deu após fazer um teste contra o Bonsucesso e fazer cinco gols, referendada então pelo Diretor de Futebol do Fluminense daquela época, nada menos que outro ícone histórico deste clube, primeiro capitão e em 1930 o autor do primeiro gol da Seleção Brasileira em uma Copa do Mundo, João Coelho Netto, o Preguinho.
Com a camisa do Fluminense jogou 557 partidas e marcou 162 gols,sendo o terceiro jogador que mais atuou pelo clube tricolor e seu terceiro maior artilheiro.
Conquistou como jogador os seguintes títulos, entre os mais importantes: Campeonato Carioca de 1951 e 1959; Torneio Rio-São Paulo de 1957; e Copa Rio (Internacional) de 1952.
O Fio de Esperança
Quando Telê era jogador, tinha o apelido de "Fio de Esperança", que recebeu após um concurso entre os torcedores promovido pelo jornalista Mário Filho, diretor do extinto Jornal dos Sports.
O concurso tinha surgido como idéia do dirigente tricolor Benício Ferreira. Na época, Telê tinha os apelidos pejorativos de "Fiapo" e "Tarzan das Laranjeiras", em função de seu corpo franzino. O dirigente achava que o jogador merecia algo mais honroso e deu a idéia ao amigo Mário Filho, que criou o concurso com o tema "Dê um slogan para Telê Santana e ganhe 5 mil cruzeiros".
Ao seu final, mais de quatro mil sugestões tinham sido enviadas à redação do jornal. José Trajano conta que seu pai participou do concurso propondo o apelido "A Bola".Três leitores acabaram empatados no primeiro lugar na votação final, com as alcunhas "El todas", "Big Ben" e "Fio de Esperança". Foi a última que caiu no gosto dos torcedores tricolores.
Telê deu mais uma demonstração de amor ao Fluminense, quando já no final de sua carreira como jogador, atuando pelo Madureira marcou o único gol de sua equipe na derrota por 5 a 1 para o Flu. Embora aquele gol não tenha influenciado no resultado, Telê chorou ao final da partida por ter feito um gol em seu clube do coração.
Treinador
Com uma visão particular de futebol, formada nos muitos anos de trabalho no Fluminense, em que não acreditava em "ganhar por ganhar" ou "ganhar a qualquer custo", era um intransigente defensor de um futebol diferenciado e disciplinador exigente, que exigia de seus comandados uma postura profissional dentro e fora dos campos. Foi este futebol que transformou Telê em "Mestre", no comando do time do São Paulo que conquistou vários títulos no início da década de 1990. Ganhou um total de onze títulos, incluíndo um Campeonato Brasileiro, duas Libertadores da América e dois Campeonatos Mundiais.
Após encerrar a carreira como jogador, foi aproveitado como técnico e acabou marcando uma época de glórias e estigmas. Começou na categoria de juvenis (atual juniores) do Fluminense, sendo campeão carioca em 1968. Em 1969, foi promovido a técnico do time profissional, sendo campeão carioca e formando a base do time campeão do Torneio Roberto Gomes Pedrosa de 1970. Lá também brigou pelos direitos de seus jogadores, que eram obrigados a entrar e sair do clube pela porta dos fundos. Depois de uma reunião à noite com dirigentes, pediu que abrissem a porta dos fundos para ele. Responderam que ele não era jogador e podia sair pela entrada social, mas Telê recusou-se e pulou o muro, porque não achou ninguém para abrir a porta dos fundos. "Eu disse que também fui jogador e que o aviso servia para mim também", contou, anos mais tarde.
Curiosamente, o mesmo time do Fluminense disputou a final contra o Atlético Mineiro, na época dirigido por Telê, que seria campeão mineiro em 1970 e campeão brasileiro em 1971. Em 1973 passou pelo São Paulo, mas foi afastado ao entrar em conflito com os ídolos Paraná e Toninho Guerreiro.
Em 1977, dirigiu o histórico time do Grêmio, levando-o a recuperar a hegemonia do Campeonato Gaúcho após oito anos de domínio do Internacional. Após ganhar fama de bom treinador de clubes, com mais uma passagem marcante, agora pelo Palmeiras, em 1979, quando fez um time sem estrelas realizar belos jogos, foi contratado para ser técnico da Seleção Brasileira.
Como treinador da Seleção na Copa do Mundo de 1982, na Espanha, encantou o mundo com um futebol bonito e envolvente, aclamado como o melhor da época. Reconhecendo que privilegiava a técnica, escalou uma esquadra com jogadores como Zico, Sócrates e Falcão entre outros grandes jogadores. Nem assim sua seleção foi uma unanimidade, pois muitos — inclusive o humorista Jô Soares, que criou o bordão "Bota ponta, Telê!" — cobravam a presença de um ponta direita no time. "Eu me aborrecia um pouco com isso", contou Telê mais de vinte anos depois. "O time buscava ocupar o espaço ali na direita. Se eu tivesse um grande ponta, como o Garrincha, é lógico que ele iria jogar. Comigo sempre jogam os melhores." Mesmo assim, não conseguiu o almejado título, deixando o comando da Seleção.
Retornou para a Copa do Mundo de 1986, no México, como grande esperança brasileira de levantar a taça. Desta vez, buscando valorizar a experiência, montou um time não tão vibrante, com jogadores remanescentes de 1982, alguns já em fim de carreira. Criticado anteriormente por não exigir muita disciplina dos jogadores, voltou mais vigilante, o que resultou no corte da principal revelação do time, o ponta-direita do Grêmio Renato Gaúcho, quando este chegou tarde à concentração, fato que levou o melhor amigo do jogador, o lateral Leandro, a pedir para também sair da equipe. Perdeu a Copa invicto, em uma disputa de pênaltis contra a França. Telê então foi marcado com a pecha de "pé-frio" por parte da imprensa brasileira, reforçada até por uma capa da revista Placar no ano seguinte, quando o Atlético-MG treinado por ele foi eliminado nas semifinais da Copa União depois de passar invicto pela primeira fase.
Chegou ao tricolor paulista em outubro de 1990 e encontrou um time que três meses antes tinha tido um desempenho pífio no Campeonato Paulista, com seu principal jogador, Raí, no banco e ocupando posição intermediária no Campeonato Brasileiro. O time recuperou-se a ponto de chegar à final, ficando com o vice-campeonato frente ao Corinthians, o que serviu para mais uma vez trazer à tona a fama de "pé-frio".Mas com Telê, Raí e outros jogadores, como o lateral direito estreante Cafu, foram ganhando confiança e evoluíram, ajudando o São Paulo a conquistar o Campeonato Brasileiro de 1991, enterrando de vez a fama de azarado.
Com o título paulista conquistado no mesmo ano, passou a ser o único técnico brasileiro a ter conquistado os quatro principais campeonatos estaduais do Páis (São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Rio Grande do Sul).
Após sofrer uma isquemia cerebral em janeiro de 1996, teve que abandonar o futebol e viu a sua saúde debilitar-se bastante, com problemas na fala e na locomoção, entre outros. Apesar de debilitado, acreditava que poderia voltar a trabalhar e nos dias de mau humor culpava a família por "impedi-lo".No começo de 1997, chegou a fechar contrato para ser o técnico do Palmeiras, mas seus problemas de saúde impediram que ele assumisse o cargo. No dia 21 de abril de 2006, depois de ficar por cerca de um mês internado devido a uma infecção intestinal, que desencadeou uma série de outras complicações, o "Mestre" Telê Santana faleceu em Belo Horizonte.
Em 15 de junho de 2007, o Fluminense inaugurou o Hotel Telê Santana no Centro de Treinamento que abrigará o futebol profissional do clube a partir de 2008.

Ídolo do Botafogo

Mané Garrincha


Manuel Francisco dos Santos, o Mané Garrincha ou simplesmente Garrincha, (Pau Grande, 18 de outubro de 1933 — Rio de Janeiro, 20 de janeiro de 1983) foi um futebolista brasileiro que se notabilizou por seus dribles desconcertantes apesar do fato de ter suas pernas tortas. É considerado entre os especialistas de futebol como um dos maiores jogadores da história do futebol em todos os tempos. No auge de sua carreira, passou a assinar Manuel Francisco dos Santos, em homenagem a um tio homônimo, que muito o ajudou.
Garrincha, "O Anjo de Pernas Tortas", foi um dos heróis da conquista da Copa do Mundo de 1958 e, principalmente, da Copa do Mundo de 1962,quando, após a contusão de Pelé, se tornou o principal jogador do time brasileiro. Com Garrincha e Pelé jogando juntos, a Seleção jamais perdeu uma partida sequer. A força do seu carisma ficou marcada rapidamente nas palavras do grande poeta de Itabira, Carlos Drummond de Andrade,numa belíssima crônica publicada no Jornal do Brasil, no dia 21 de janeiro de 1983, um dia após a morte do genial Garrincha:

Se há um deus que regula o futebol, esse deus é sobretudo irônico e farsante, e Garrincha foi um de seus delegados incumbidos de zombar de tudo e de todos, nos estádios. Mas, como é também um deus cruel, tirou do estonteante Garrincha a faculdade de perceber sua condição de agente divino. Foi um pobre e pequeno mortal que ajudou um país inteiro a sublimar suas tristezas. O pior é que as tristezas voltam, e não há outro Garrincha disponível. Precisa-se de um novo, que nos alimente o sonho.Infância: o apelido "Garrincha"
De origem humilde, com quinze irmãos na família, Manuel Francisco dos Santos era natural de Pau Grande, distrito de Magé (Rio de Janeiro). Sua irmã o teria apelidado de Garrincha, fazendo uma associação com um passarinho muito comum na região serrana de Petrópolis, conhecido por este nome.


As pernas tortas

Bandeira da torcida do Botafogo em homenagem a Garrincha no Engenhão.
Uma das características marcantes que envolvem a figura de Garrincha relaciona-se à uma distrofia física: as pernas tortas. Numa perspectiva frontal, por exemplo, sua perna esquerda, seis centimetros mais curta que a direita, era flexionada para o lado direito, e a perna direita, apresentava o mesmo desenho. Afirma Ruy Castro em seu livro que já teria nascido assim, mas há vários depoimentos no sentido que tenha sido seqüelas de uma poliomielite.Com catorze anos de idade começou a jogar no Esporte Clube de Pau Grande e seu talento, já manifestado, despertou a atenção de Arati: um ex-jogador do Botafogo. Teve uma breve passagem pelo Serrano Football Club, time de Petrópolis, região serrana do Rio. Foi este o primeiro clube a pagar quantias em dinheiro para que Garrincha jogasse futebol. Após esta passagem pelo Serrano, foi treinar no time do Botafogo de Futebol e Regatas. Não se sabe com certeza quem o levou a fazer um teste no Botafogo, mas nos minutos iniciais do primeiro treino, ele teria dado vários dribles em Nílton Santos, o qual já era um renomado jogador. Vida pessoal
Garrincha casou-se com Nair, namorada de infância, com quem teve oito filhas. No entanto foi casado Elza Soares por 15 anos Os dois tiveram um filho, Manuel Garrincha dos Santos Junior (9/7/1976 - 11/1/86 (morto aos 9 anos de idade num acidente automobilístico). Nenem, o filho dele com Iraci, também morreu num acidente em Portugal em 20/1/1992 aos 28 anos.
Jogador profissional
Na maior parte de sua carreira Garrincha defendeu o Botafogo (no período de 1953-1965) e a Seleção Brasileira (de 1957-1966). Jogou alguns meses no Sport Club Corinthians Paulista (1966) e no Clube de Regatas do Flamengo (1969), em sua quase acabada carreira. Jogou por pouco tempo no Olaria(1972). Teve uma partida disputada pelo Vasco, em um amistoso contra a seleção da cidade de Cordeiro (RJ), marcando um gol nesta partida. Sua contratação não foi fechada pela equipe cruzmaltina devido a sua má condição física e foi devolvido ao Sport Club Corinthians Paulista após o supracitado amistoso.
Jogou sessenta partidas pelo Brasil entre 1955 e 1966. Em todos os seus jogos, participou de apenas uma derrota (de 3 a 1 para a Hungria na Copa de 66). Com Garrincha e Pelé jogando ao mesmo tempo, o Brasil nunca perdeu.
Mesmo na Seleção Brasileira, Garrincha nunca abandonou sua forma irreverente de jogar. Voltava a driblar o jogador oponente, no mesmo lance, ainda que desnecessariamente, só pela brincadeira em si.
Nos clubes, jogou 614 vezes, marcando 245 gols pelo Botafogo. Também atuou pelo Corinthians, Flamengo e o Olaria no Brasil, e pelo Atlético Junior da Colômbia. Sua carreira profissional se prolongou de 1953 a 1972.
Na clínica do dr. Eiras, seus amigos nunca o deixaram. E justamente na noite em que o deixaram, numa madrugada de Domingo para segunda-feira Garrincha foi derrotado pelo alcoolismo, faleceu em 20 de janeiro de 1983.


Os números de Garrincha
Pelo Botafogo (Rio de Janeiro)
Partidas: 614
Gols marcados: 245
Partida de estréia: Botafogo 6 – 3 Bonsucesso (19 de julho de 1953)
Primeiro gol: Marcado na partida acima.
Última partida: Botafogo 2 – 1 Portuguesa do Rio (15 de setembro de 1965)
Último gol: Botafogo 1 – 0 Flamengo (22 de agosto de 1965)

Ídolo do Flamengo


Zico - Arthur Antunes Coimbra - Meia - 1971-1990
731 jogos,508 gols (recordista na história do Flamengo)
Campeão Carioca de 1972, 74, 78, 79, 81 e 86
Campeão Brasileiro de 1980, 82, 83 e 87
Campeão da Copa Libertadores de 1981
Campeão Mundial em 1981
Arthur Antunes Coimbra, mais conhecido como Zico (Rio de Janeiro, 3 de março de 1953), é um treinador e ex-futebolista brasileiro que atuava como meio-campo. Atualmente, treina o Olympiakos.Notabilizou-se como o carismático líder da vitoriosa trajetória do Flamengo nas décadas de 1970 e 80, com ápice nas conquistas da Taça Libertadores da América e do Campeonato Mundial de Clubes pela equipe carioca, além de quatro títulos no Campeonato Brasileiro; e em suas participações pela Seleção Brasileira nas Copas de Espanha 1982 e México 1986.
É considerado por muitos especialistas, profissionais do esporte e, em especial, pelos torcedores do Flamengo, o maior jogador brasileiro da história do clube e o maior futebolista brasileiro desde Pelé. Não são poucos, também, os que o consideram como o melhor jogador de futebol dos anos 1980, sendo chamado frequentemente no exterior de "Pelé Branco". É o maior artilheiro da história do estádio do Maracanã,com 333 gols em 435 partidas. Marcou 135 gols em campeonatos brasileiros.
Foi eleito como o terceiro maior jogador brasileiro do século XX, o sétimo maior da América do Sul e o décimo quarto entre todos do Mundo, segundo a FIFA. É um dos quatro brasileiros a figurar no Hall da fama da FIFA (os outros são Pelé, Garrincha e Didi). Foi eleito o nono maior jogador do século XX pela revista France Football, e o nono Brasileiro do Século no esporte, segundo pesquisa realizada pela revista IstoÉ.
Zico tem também a nacionalidade portuguesa.

Ídolo do Vasco


Roberto Dinamite - Carlos Roberto de Oliveira
Posição - Centroavanate
Período - 1971 a 1979,1980 a 1988 e 1990 a 1992

O maior artilheiro, até o momento, da história do Vasco, tendo marcado 698 gols vestindo a camisa do Clube, em um total de 744 gols na carreira. A sua marca registrada ficou selada com o apelido de Roberto Dinamite, que recebeu do jornalista Aparício Pires do Jornal dos Sports, após marcar um golaço que marcou a sua estréia na equipe profissional contra o Internacional, em 1971. Revelado nas divisões de base do Clube como um centroavante tipicamente trombador, com porte físico e 1,86m de altura, Roberto foi aperfeiçoando sua técnica ao longo do tempo. A qualificação magistral foi completada em 1979 sob a direção de Oto Glória que o transformou em um atacante moderno, de mobilidade, capaz de sair da área para distribuir passes e executar tabelas. Além de "matador" Roberto era capaz de jogadas de habilidade e alta técnica. Apesar de todas essas qualidades, técnicos da seleção brasileira lhe negaram a chance de alcançar a projeção internacional que merecia, tendo sido freqüentemente preterido em favor de centroavantes menos qualificados como na Copa de 1982, quando o técnico Telê Santana preferiu escalar Serginho Chulapa no seu lugar. Apesar dessa "perseguição", Roberto marcou 26 gols em 53 jogos pela seleção, alcançando a maior média de gols entre os atacantes seus contemporâneos. Na Copa de 1978, após amargar a reserva, foi colocado em campo pelo treinador Cláudio Coutinho classificando o Brasil com um histórico gol contra a Áustria, tendo terminado a Copa como co-artilheiro do time com 3 gols.Atualmente Roberto possui um recorde que dificilmente será quebrado, o de maior goleador de todos os campeonatos brasileiros. Carlos Roberto de Oliveira, conhecido como Roberto Dinamite, (Duque de Caxias, 13 de abril de 1954) é um ex-futebolista brasileiro e atual presidente do Vasco.
É tido como maior ídolo do Vasco pelos torcedores, e é considerado o maior goleador da história do clube. É também o jogador com maior número de gols na história do CampeonatoBrasileiro(190) e do Campeonato Carioca(279). Considerado pela IFFHS o quinto maior goleador do futebol mundial em campeonatos nacionais de primeira divisão, com 470 gols em 758 jogos.
Como político, foi eleito vereador da cidade do Rio de Janeiro e quatro vezes deputado estadual no estado homônimo.




Show Banda Anaton

Estou divulgando um show da Banda Anaton dia 31/10,Studio B - Vila Valqueire,com as Bandas Anaton,Upsidownm NoBrake,Fikcius,Onze8 e mt mais,apenas R$ 10,00

Futebol

Bem Vindo
Neste Blog eu irei falar sobre futebol,mas só dos times do Rio,Titulos,Conquistas,Idolos,Elenco Atual e zuações dos times do Rio e outros times e aqui vai o site oficial de cada clube

www.crvascodagama.com.br
www.flamengo.com.br
www.fluminense.com.br
www.botafogonocoracao.com.br